Como a alimentação pode ajudar no controlar da ansiedade
A ansiedade é um sentimento normal do ser humano. É comum ficarmos ansiosos diante de um compromisso muito aguardado. É aquele “frio na barriga” que nos incentiva, nos enche de expectativa, e nos impulsiona a seguir.
Contudo, em quadros mais agudos, a ansiedade pode deixar de ser uma sensação passageira para se tornar um distúrbio. Crises ou distúrbios de ansiedade, dependendo do grau, podem comprometer as relações sociais e profissionais do indivíduo.
Trata-se de uma resposta do nosso sistema nervoso a diversos impulsos externos. Mas quando acontece de forma crônica, a sensação de ansiedade pode acabar provocando outros problemas, como o acúmulo de estresse e problemas em lidar com os medos.
Veja quais são os sintomas da ansiedade!
A ansiedade, em níveis mais elevados, tem reflexos a nível mental e físico.
Quando nos referimos aos sintomas psicológicos da ansiedade, podemos enumerar algumas evidências como dificuldade de concentração, medo e tensão constantes, preocupação exagerada com a realidade, irritabilidade, entre outras.
O distúrbio também acarreta em reflexos físicos, como o aumento da sensação de cansaço e fraqueza, aumento da pressão arterial, dificuldades respiratórias, náuseas, tremores e tensão muscular.
Quando aliado aos transtornos de ansiedade, os ataques de pânico também podem provocar outros efeitos psicológicos, como o aumento da sensação de nervosismo e pânico, aumento da frequência cardíaca, tonturas e vertigens.
As consequências da ansiedade para o corpo
Fora o acúmulo de estresse e a sensação de insegurança, que já abalam o psique do indivíduo, os transtornos de ansiedade trazem outras implicações físicas para o corpo. Veja a seguir.
O aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial, que bombeiam o sangue mais rapidamente, quando não controlados podem ocasionar o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Níveis de ansiedade mais elevados também provocam o aumento da liberação da glicose no sangue, para dar mais energia às células. Nesse processo, também ocorre a liberação do cortisol, que traz outros impactos como o aumento da gordura corporal e diminuição do muco da parede gástrica.
Combatendo a ansiedade através da alimentação
A alimentação é um fator importantíssimo para cultivar o nosso bem-estar e o nosso bom humor.
Se você sofre com transtornos de ansiedade, saiba: uma alimentação balanceada pode reverter quadros de crise.
Em primeiro lugar, é importante salientar: quem sofre com distúrbios de ansiedade deve evitar o consumo de café – ou qualquer produto que contenha cafeína em sua fórmula. Por ser um estimulante, o café só intensifica sintomas de ansiedade.
Como alternativa ao café, a Superbom oferece uma variedade de bebidas quentes! Temos bebidas à base de cevada, produto 100% de origem natural e que substitui o café, e também à base de milho. As duas opções são sem cafeína e sem glúten.
Outras bebidas como guaranás e chás (chá preto e chá verde) também devem ser consumidas com cuidado, já que contêm cafeína na fórmula. Como alternativa, temos sucos integrais 100% naturais que podem compensar a falta do chá.
Assim como os alimentos que contêm cafeína, a gordura saturada também está vetada para quem quer combater a ansiedade porque ela aumenta os níveis de inflamação do organismo, além de liberar cortisol, que prejudica o sistema nervoso.
Opte por carboidratos integrais! Eles são mais saudáveis e são melhor absorvidos pelo organismo, o que gera uma sensação de saciedade maior e inibe a ânsia por se alimentar frequentemente conheça nossos snacks, uma opção saudável para consumir ao longo do dia.
Em busca de oferecer uma maior qualidade de vida, livre da ansieddae, a Superbom aposta em produtos de procedência comprovada, trazendo qualidade e saúde ao “fast-food” da vida cotidiana.
Temos opções variadas, e já pré-congeladas, prontas para consumo. Dessa forma, é muito mais fácil manter uma alimentação saudável em meio à correria da rotina.
Quer saber mais sobre os efeitos da ansiedade em nossa saúde? Então confira o vídeo a seguir.
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